Entendendo os problemas de convivência nas escolas

Constata-se cada vez mais o aumento dos conflitos na escola, tais como agressões, desrespeito, entre outros. Contudo, estudos mostram que a maioria das escolas usa com frequência as mesmas estratégias para solucionar os problemas distintos de convivência no ambiente escolar (incivilidade, indisciplina, violência, etc.). Essa indiferenciação faz com esses problemas continuem ocorrendo, o que gera desânimo nos educadores e gestores.
Algumas pesquisas demonstram que vale a pena utilizar estratégias diferenciadas para cada tipo de problema e atuar de forma preventiva, visando desenvolver nos estudantes estratégias mais respeitosas e cooperativas para lidar com seus conflitos.

Vamos entender mais sobre os problemas de convivência na escola?

Esta é proposta deste roteiro de estudo do GEPEM:

  1. Leia o capítulo 4 do livro “Da escola para a vida em sociedade, o valor da convivência democrática”
  2. Assista ao vídeo da professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da UNICAMP, falando sobre a necessidade de um novo olhar sobre a resolução de conflitos, produzido pelo Instituto NET Claro Embratel

Você encontra o material completo para este estudo, nas abas abaixo.

Boas práticas e bons estudos!

"Da escola para a vida em sociedade, o valor da convivência democrática"

Capítulo 4 do livro “Da escola para a vida em sociedade, o valor da convivência democrática”, que faz parte da coleção “Valores Sociomorais”, da Editora Adonis, escrito por Telma Vinha, César A. Amaral Nunes, Livia Ferreira da Silva, Flávia Vivaldi e Adriano Moro.

A concepção sobre problemas de convivência precisa mudar

Os problemas de convivência são uns dos maiores desafios que a escola enfrenta atualmente. Mas será que todos esses episódios são iguais e devem ser lidados da mesma maneira? Neste vídeo, feito para o Instituto NET Claro Embratel, a docente da Faculdade de Educação da UNICAMP, Telma Vinha, integrante do GEPEM, discorre sobre a necessidade de revermos os conceitos sobre problemas de convivência e da importância de estudá-los para aprender a distingui-los e, assim, buscar estratégias de resolução mais eficientes e duradouras.